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Apesar da crise, gestão fiscal é destaque em Riozinho

Data: 11/08/2017

Apesar da crise, gestão fiscal é destaque em Riozinho

 

 

 

A gestão fiscal na grande maioria dos municípios brasileiros beira à insolvência. É o que aponta um levantamento divulgado nesta quinta-feira (10) pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). De acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), 86% das prefeituras do país têm situação fiscal considerada crítica ou difícil.

 

 

 

Nenhuma capital do país atingiu o conceito A (gestão excelente) do índice. Das 13 cidades que alcançaram este resultado, seis são do Sudeste, quatro do Sul (entre elas Riozinho), duas do Centro-Oeste e uma do Nordeste.

 

 

 

Apesar disso, Riozinho driblou a crise e conseguiu manter suas contas em dia. O município ficou em quarto lugar no Rio Grande do Sul entre as cidades mais eficientes na aplicação do dinheiro público. "Temos o compromisso de respeitar o dinheiro arrecadado pelos impostos da população. O Diogo e eu vamos seguir trabalhando com os pés no chão, pagando as contas em dia e economizando cada centavo que for possível", diz o prefeito Valério José Esquinattii.

 

A entidade analisou as contas de 2016 de 4.544 prefeituras, o equivalente a 81,6% das cidades do país. O levantamento tem como base os dados divulgados pelos próprios municípios para a Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

 

De acordo com a Firjan, 2016 foi o ano com o maior percentual de prefeituras em situação difícil e com o menor número em situação excelente de toda a série histórica do IFGF, iniciada em 2006. Apesar da crise, gestão fiscal é destaque em Riozinho

 

 

 

A gestão fiscal na grande maioria dos municípios brasileiros beira à insolvência. É o que aponta um levantamento divulgado nesta quinta-feira (10) pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). De acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), 86% das prefeituras do país têm situação fiscal considerada crítica ou difícil.

 

 

 

Nenhuma capital do país atingiu o conceito A (gestão excelente) do índice. Das 13 cidades que alcançaram este resultado, seis são do Sudeste, quatro do Sul (entre elas Riozinho), duas do Centro-Oeste e uma do Nordeste.

 

 

 

Apesar disso, Riozinho driblou a crise e conseguiu manter suas contas em dia. O município ficou em quarto lugar no Rio Grande do Sul entre as cidades mais eficientes na aplicação do dinheiro público. "Temos o compromisso de respeitar o dinheiro arrecadado pelos impostos da população. O Diogo e eu vamos seguir trabalhando com os pés no chão, pagando as contas em dia e economizando cada centavo que for possível", diz o prefeito Valério José Esquinattii.

 

A entidade analisou as contas de 2016 de 4.544 prefeituras, o equivalente a 81,6% das cidades do país. O levantamento tem como base os dados divulgados pelos próprios municípios para a Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

 

De acordo com a Firjan, 2016 foi o ano com o maior percentual de prefeituras em situação difícil e com o menor número em situação excelente de toda a série histórica do IFGF, iniciada em 2006. 


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